Era uma vez uma tribo de aborígenes jornalistas digitadores botocudos . Todos os anos, dois meses antes das férias, eles param de acasalar, para ter mais tempo livre para adiantar trabalhos. A tribo mais descolada. Janta com o presidente e volta pra casa de ônibus.
Caro coleguinha Jornalista , sing with me:
A mão do nêgo táque é calo só!Trabaia, Trabaia,Nêgo!Lerê lerê lererêlererêMas a vida não é feita de coisas predominantemente ruins.
Vide a edição de ontem do jornal local, capa do caderno de fofoca: um poster muito útil, muito decorativo, do Caio Blat. Com licença:
A foto é da Revista TPM.Na entrevista ping-pong:
TPM: Se você pudesse se mudar para qualquer lugar do mundo amanhã, que lugar seria? Caio Blat: Trancoso, na Bahia.
TPM: Qual a expressão que você mais usa? Caio: Sim e tudo bem. Estou sempre cedendo.
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Espalha Brasa: Hum, você vai mesmo? Me leva?
Caio: Sim, tudo bem.
Caio: Err, hum, seu namorado não vai reprovar isto?
EP: Bem, já disse Chico Buarque: "o ciúme é o tempero do amor"...
Caio: Sei. Isto é papo do Chico Buarque para te tirar de mim.
EP: Que é isto, Caio? A despeito dos boatos, Chico e eu somos apenas bons amigos.
Notas de rodapé:
1. A frase "o ciúme é o tempero do amor" não é do Chico, é do Vinícius.
2. Justas explicações ao namorado da blogueira: Baby, você sabe, você é o melhor de todos.O Caio foi apenas um momento de fraqueza...Amor não se encontra fácil por aí. Melhor e mais raro que chocolate orgânico, honey.